Estes laços,
Nossos laços,
Dores me arrebentam o peito,
Cor rubra a espalhar pelo invólucro da alma,
Desejos noturnos apagados na ausência do teu sorriso,
Sofreguidão em olhos azuis a desejar a vida,
Dormência demoníaca ao peito,
Nossos laços,
Estilhaços.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Primogênito
És o senhor dos meus domínios,
E também dos meus fascínios,
Eu não posso mais perder,
Muito menos esquecer,
Pois és tu que me controla,
E me faz cantarolar,
Nesta vida agora,
Onde o sol passa a brilhar.
És o senhor dos meus fascínios,
E também dos meus domínios,
Já não posso conceder,
E quiçá reverter,
De envolver em seu sorriso,
Em suas mãos me enrolar,
Deixarei de ser narciso,
E suas marcas vão me marcar.
És o senhor dos meus fascínios,
E também dos meus suplícios,
Preciso agora é entender,
O que queres é viver,
Lançado a lança ao vento,
Fico agora a olhar,
Vá longe meu rebento,
Feliz vivo por saber amar.
E também dos meus fascínios,
Eu não posso mais perder,
Muito menos esquecer,
Pois és tu que me controla,
E me faz cantarolar,
Nesta vida agora,
Onde o sol passa a brilhar.
És o senhor dos meus fascínios,
E também dos meus domínios,
Já não posso conceder,
E quiçá reverter,
De envolver em seu sorriso,
Em suas mãos me enrolar,
Deixarei de ser narciso,
E suas marcas vão me marcar.
És o senhor dos meus fascínios,
E também dos meus suplícios,
Preciso agora é entender,
O que queres é viver,
Lançado a lança ao vento,
Fico agora a olhar,
Vá longe meu rebento,
Feliz vivo por saber amar.
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sábado, 26 de novembro de 2011
Meu mundo
Tento me esquecer,
Mas viver é ávido,
Vivo a desprender,
Mas exijo o calor,
Deste mundo meu,
Que pelas manhãs,
Tudo nele é teu.
A enfeitar de cor,
E desenraivecer,
Deste mundo meu,
Que pelas manhãs,
Tudo nele é teu.
E esquecer a dor,
Aprendendo a amar,
Neste mundo meu,
Que pelas manhãs,
Tudo nele é teu.
Vamos juntos crer,
E enfeitar de cor,
Este mundo meu,
Que pelas manhãs,
Tudo nele é teu.
Mas viver é ávido,
Vivo a desprender,
Mas exijo o calor,
Deste mundo meu,
Que pelas manhãs,
Tudo nele é teu.
Se viver é amor,
Vivo a aprender,A enfeitar de cor,
E desenraivecer,
Deste mundo meu,
Que pelas manhãs,
Tudo nele é teu.
Nisto tudo é flor,
Vamos juntos a caminhar,E esquecer a dor,
Aprendendo a amar,
Neste mundo meu,
Que pelas manhãs,
Tudo nele é teu.
Certo é viver,
E viver de amor,Vamos juntos crer,
E enfeitar de cor,
Este mundo meu,
Que pelas manhãs,
Tudo nele é teu.
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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Corpo
Fiquei anos e anos te procurando em meu corpo,
Fiquei anos e anos te procurando,
Em meu corpo fiquei anos,
Procurando-te corpo,
Anos e anos,
Meu e teu,
Corpo,
Fiquei.
Fiquei anos e anos te procurando,
Em meu corpo fiquei anos,
Procurando-te corpo,
Anos e anos,
Meu e teu,
Corpo,
Fiquei.
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
Ícaro
Queria ser Ícaro,
E neste seu espaço de céu me arremessar em seus braços,
Asas de braços em seu céu,
Sol me derrete as asas,
Bicicletas e relâmpagos,
Luz e sol,
Amor desamor,
Vôo longe das garras sol meu único desejo,
O céu seu.
E neste seu espaço de céu me arremessar em seus braços,
Asas de braços em seu céu,
Sol me derrete as asas,
Bicicletas e relâmpagos,
Luz e sol,
Amor desamor,
Vôo longe das garras sol meu único desejo,
O céu seu.
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Estação central
Central estação,
Passa , chega, vai...
Trem da ilusão.
Trem da desilusão.
Central estação,
Estação central.
Passa , chega, vai...
Trem da ilusão.
Sons. Sonhos, piuí tic tac...
Inocência embarcada, despachada, acabada.Central estação,
Vai, passa, chega...Trem da desilusão.
Ardor. Rancor, shiiiii...
Sentimento sentido, sofrido, atrevido.Central estação,
Estação central.
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Tereza
Vi Tereza hoje!, em sua luz, continua santa como nunca. Em suas curvas, boemia como sempre. Seu cheiro seu gosto, seu corpo...
Lençóis alvos espalhados pela cama. Desejo dos amados almados.
Hoje vi Tereza. Boemia como sempre. Santa como nunca.
Tereza...
Tereza...
Lembranças das noites com Gotardo. O rubro, a pasta, a luz acabada.Lençóis alvos espalhados pela cama. Desejo dos amados almados.
Hoje vi Tereza. Boemia como sempre. Santa como nunca.
Tereza...
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Desalmado
Desnudo fico,
assim,
a ver navios,
no mar de nossa cama.
Cama que me deixa desalmado.
Alma,
que já não é mais minha.
Desalmado sou,
Desalmado estou...
assim,
a ver navios,
no mar de nossa cama.
Cama que me deixa desalmado.
Alma,
que já não é mais minha.
Desalmado sou,
Desalmado estou...
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Lambidas, gemidos e loucuras
Roupas a desnudar,
Vistas avistando o infinito,
Nós nus,
Notas de sol em seu violão,
Desejos e solfejos,
Cantigas, mandingas, lambidas...
Cheiros no ar,
Degusto o gosto do sentir,
Nosso balanço,
Dedilhando acordes em seu braço,
Beijos e desejos,
Risos, sorrisos, gemidos...
Coração a aquentar,
Tato no quente d’alma,
Vossos sons,
Manuseio o desejo da canção na pele,
Nossos corpos,
Doçura, tesura, loucura...
Vistas avistando o infinito,
Nós nus,
Notas de sol em seu violão,
Desejos e solfejos,
Cantigas, mandingas, lambidas...
Cheiros no ar,
Degusto o gosto do sentir,
Nosso balanço,
Dedilhando acordes em seu braço,
Beijos e desejos,
Risos, sorrisos, gemidos...
Coração a aquentar,
Tato no quente d’alma,
Vossos sons,
Manuseio o desejo da canção na pele,
Nossos corpos,
Doçura, tesura, loucura...
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