Choro.
Meu choro negro,
De soltar quinquilharias.
Izabel já não me quer,
Maria já não me ouve,
E Solange, aquela que dizia me amar,
Já não deseja minha nudez ao findar o dia.
Eu choro.
Meu choro negro.
Aquele, que solta quinquilharias.
Disfarço meus desejos em notas musicais.
Meu sexo afundo em copos cada vez mais alcoólicos .
E minha voz já não brada!, ela se emudece,
Dia após dia.
Há choro.
Meu choro negro,
Ele que lava e leva a vida.
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
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