Na janela do quarto,
Veio assim de leve,
Quase abstrato.
Numa luz branca,
Que pela janela,
Serviu-nos de manta,
E nos fez tela.
Nu, resolvi dormir,
E como nunca, a abracei,
Ela ao meu lado a sorrir,
Iluminado, dormi e sonhei.
Ah!, minha bela Tereza,
Que nos faz sonhar,
Na alegria ou tristeza,
Venha nos visitar.
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