segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Tereza

Lembranças de Tereza,
Na janela do quarto,
Veio assim de leve,
Quase abstrato.

Numa luz branca,
Que pela janela,
Serviu-nos de manta,
E nos fez tela.

Nu, resolvi dormir,
E como nunca, a abracei,
Ela ao meu lado a sorrir,
Iluminado, dormi e sonhei.

Ah!, minha bela Tereza,
Que nos faz sonhar,
Na alegria ou tristeza,
Venha nos visitar.

Nenhum comentário: