Assim, olhei para o lado,
Não te vi,
Com o olhar parado,
Molhado fiquei.
Com desespero,
O aço que me atravessava à fonte,
O penhasco me esperava,
Não tive dúvidas,
Pulei em teus braços,
E me afoguei repetidas vezes,
Esperando que o lastro me levasse,
Dali, longe perto.
Asco do aço que me abraçava,
E molhado,
Com o desespero do mar,
Aquietei-me.
terça-feira, 31 de maio de 2011
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