A sonoridade da solidão me comove.
O vento frio que entra pelas brechas deixadas, me corta o corpo.
Numa vida cheia de desafios, o mais novo é estar por aqui.
Jurei a mim mesmo,
Doce e inócua ilusão, que jamais recitaria.
Luna, bela e única luna...
domingo, 6 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário