Andei, caminhei, cansei...
Em tudo, tudo estava.
Em nada, nada pertencia.
Somente a “Deus”, meu coração não repreendia.
Voltei, chorei, cantei...
Na epopéia da procura.
Na verdade nua e crua.
Somente a ti, meu coração procurava.
Sentei, liguei, amei...
Na procura findada.
No pertencer do seu ser.
Em tudo, desta única vez, você estava.
Gemi, meti, sorri...
E hoje vivo.
Vivo com vida de vida.
Vida minha, que agora é tua, que por sua vez... é nossa.
Sorrisos, vivos, cantemos...
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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