quinta-feira, 1 de julho de 2010

Sorrisos, vivos, cantemos...

Andei, caminhei, cansei...

Em tudo, tudo estava.
Em nada, nada pertencia.
Somente a “Deus”, meu coração não repreendia.

Voltei, chorei, cantei...

Na epopéia da procura.
Na verdade nua e crua.
Somente a ti, meu coração procurava.

Sentei, liguei, amei...

Na procura findada.
No pertencer do seu ser.
Em tudo, desta única vez, você estava.

Gemi, meti, sorri...

E hoje vivo.
Vivo com vida de vida.
Vida minha, que agora é tua, que por sua vez... é nossa.

Sorrisos, vivos, cantemos...

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