terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Os elefantes do jardim

Além de ti e dos elefantes que passeiam no jardim no prédio onde decidi ser prisioneiro da minha própria vida nada mais se movimenta em prol de uma vida magnânima onde todos poderão usufruir de amores sabores odores clamores.

Eles são rosa como as rosas que um dia terei naquele jardim onde realmente serei amigo do rei elas ficaram lá expostas perfumando mais o ar onde ao anoitecer as damas da noite bailarão ao sabor da pequena brisa.

A porta da varanda estará sempre aberta onde este perfume maravilhoso de natureza nos fará ter várias noites de extremo prazer de vida humana que nós pessoas viventes enquanto seres vivos que somos desfrutaremos da porta entre o escritório e o quarto onde a luz do luar entrará sem se preocupar com a persiana maldita que às vezes expele visita certa esperada amada.

Honestamente não vejo à hora desses elefantes mudarem e passarem a viver como o rei deseja ela também irá e junto com Ernesto correrá entre as patas loucas rosas dos nossos amigos antigos em breve todos estarão vivendo como pessoas da alta corte do país que sonhamos sempre e unicamente legal.

Sei que algo brota por aqui mesmo estando você por aí quem sabe Clarice brinca com Caetano aos olhos fraternos e amáveis de Vicente nada mais acabará de forma imprevista violenta inescrupulenta estaremos juntos pro inicio meio e recomeço.

Eu você eles nós... sempre e sempre nós!

Um comentário:

Anônimo disse...

Este lugar magico ja tem nome...