Quem sabe o que vale, sabe o peso do valor.
Quem sabe o que pesa, sabe o valor do vale que carrega na dor.
Eu já não sei mais nada. Se há nata na leiteira, se há ovo na geladeira.
A paz que antes me seguia, resolveu sumir no mundo. Mundo imundo. Paz alada.
Unicórnios correm pelo jardim do espaço e cavalos alados não acreditam em nada do que contamos a eles.
Elefantes rosa, borboletas azuis, esperança roubada, carne navalhada.
Pago, tântrico, hispânico, grátis, casual!
Não importa cada um sabe o que vale, cada um sabe o peso do valor.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
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