Desisto! Entrego novamente o meu corpo, a minha alma, o meu ser... ao limbo.
Limbo... Ele... Crespo, nervoso, liso, hilário... reacionário...
Que lindo, ao menos rima, e cadê o clima? Clima pra quê? Pra me foder?
O inferno me acerta em cheio. E o querer me erra.
Eu amo! Eu clamo! Eu Reclamo! Ah... que desânimo!
E novamente me sinto aqui!, será que algo tem?
Quem? Tem? Heim?
Na verdade nada mais me aumenta o lamento.
Nem ao menos, o teu corpo, o seu gosto.
Agosto, julho, junho... nada nada.
Nem eu, nem tu, nem nada!
domingo, 20 de junho de 2010
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