sexta-feira, 25 de setembro de 2009

A escada


Deu 12 h, e apressadamente ele desceu a escada para o almoço. Nem prestou atenção no cadarço do tênis desamarrado. Terrível distração! Assim que começou descer a escada, encontrou uma bela bunda á sua frente. Tarado como era, não resistiu, focou-se naquele belo e estonteante pandeiro e esqueceu-se dos degraus da sua algoz.

Foi fatal! Tropeçou no degrau do terceiro lance de escada. Foi caindo em câmera lenta, e lógico não tirou os olhos daquelas belas nádegas. Quanto mais caía, mais olhava. “Merda, maldita escada!”, pensava e caía ainda excitado com a bunda da menina.

Após alguns segundos em queda livre, parou de boca no chão. Passou a mão e sentiu o sangue a melar. Visto que já estava tudo ferrado mesmo, levantou o olhar a procura da danada. Não a viu mais. Colocou-se de pé, passou a mão mais uma vez, limpou o rosto e saiu em disparada à procura da sua linda e maravilhosa bunda.

Já saindo do prédio, escutou: “Hei moço, o seu cadarço esta desamarrado”. Olhou para traz e viu a dona da bunda. Não conseguiu falar nada, nem amarrar o cadarço, ficou embasbacado com a beleza da moça. Só conseguiu exprimir um muito obrigado.

Apaixonou-se e todo dias, as 12 h, ele desce a escada a procura da mais perfeita bunda que já colocou os olhos. Logicamente trocou o tênis de cadarço por um de velcro.

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