Um louco sabor do cáustico vinho assolou minha boca neste exato momento.
O sabor ácido da uva amassada e pisada pelos pés de não sei quem é, fica cada vez mais acentuado das lembranças... taças tomadas. Não se importando se estas foram devoradas a galope, ou até mesmo em uma mansa e tenra viagem do amor.
A boca salivou, o gosto passou, mas as marcas ficaram e indubitavelmente o vinho acabou.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
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